© Luciana Molisani

_salas de leitura

Todas as atividades são GRATUITAS

Quando:

15.08 [qui], das 13h30 às 19h
16 a 18.08 [sex a dom], das 11h às 19h

Onde: Edifício Vera . Rua Álvares Penteado, 87 . São Paulo

Dúvidas:
info@festivalimaginaria.com.br

SALA 02 – 5º andar  

vim ao deserto para falar meu nome e criar meu espelho

curadoria de Ana Paula Vitorio y Masina Pinheiro

A exposição reúne fotolivros, imagens fotográficas y vídeos que confluem gestos criativos de artistas negres y LGBTQIAPN+. Composta por obras de fotógrafes brasileires y internacionais, vim ao deserto para falar meu nome e criar meu espelho realiza-se no encontro entre propostas y estéticas diversas que têm em comum a radicalidade com que recusam os contratos que idealizam gênero y raça. trata-se de um convite ao exercício de ouvir imagens que são ditas como reflexos inventados.

Ana Paula Vitorio
Pesquisadora y curadora, tem pós-doutorado na University of the Free State, é doutora pelo programa de Literatura, Cultura y Contemporaneidade da Puc-Rio y mestre em Comunicação pela UFJF. É idealizadora do Beyra Festival do Fotolivro y, em 2024, atua como interlocutora na residência Laboratório de Imagens, oferecida pelo Observtório de Favelas em parceria com o IMS.

Masina Pinheiro
Artista visual nascide e criade entre Vila da Penha e Inhaúma, no Rio de Janeiro. Utiliza diferentes linguagens em seus trabalhos, como fotografia, filme-ensaio, escultura, arte-educação e literatura. A série intitulada “GH, Gal e Hiroshima”, uma colaboração com a artista Gal Cipreste, foi finalista do prêmio Louis Roederer Discovery Award no Les Rencontres d’Arles 2022 e indicada ao prêmio principal do Gomma Grant. Sua pesquisa culminou na Aulamestra “Círculos de memória e perversão” que aborda a infância lgbtqiapn+ e as ontologias do corpo desobediente de gênero na fotografia, apesar dos regimes heterossexistas, das subjetividades encarceradas e dos diversos processos de mutilação narrativa.

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