O presente artigo é uma exploração do papel da direção de arte na concepção de fotolivros. Investigaram-se os meandros da produção dessa espécie de objeto/artefato. A abordagem metodológica adotada aqui recorreu a entrevistas com profissionais de destaque na produção de fotolivros no Brasil. Identificou-se uma estrutura dividida em três frentes implicadas na concepção e produção de um fotolivro.

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